domingo, 27 de março de 2011

Ai ai...l´amour

Para Fanny Brawne, 1820








“Às vezes, temes que eu não te ame tanto quanto gostarias? Minha querida, eu te amo sempre e eternamente, sem reservas. Quanto mais conheci, mais amei. De todas as maneiras até meus ciúmes foram agonias de amor; no mais violento acesso que sofri, teria morrido de amor por ti. Já te atormentei demais, mas por amor! Posso evita-lo? Sempre te renovas. O último dos teus beijos sempre foi o mais doce, o último sorriso o mais luminoso, o último gesto, o mais gracioso. Ontem, quando passaste diante da minha janela, fiquei tão cheio de admiração como se te visse pela primeira vez”.






John Keats


p.s.: me ame assim também...custa?

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