sábado, 15 de março de 2014

Soneto do Amor Total






Amo-te tanto, meu amor… não cante

O humano coração com mais verdade…
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude


Amo-te afim, de um calmo amor prestante,
Amo-te como um bicho, simplesmente,
E de te amar assim muito e amiúde,

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